PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT* (2014-2017) |
Tendência PT (2013-2014) |
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Instalou um | antivírus35 | 42 (-5 ) | -9 | -6 | +26 |
Não abre emails de pessoas desconhecidas | 43 | 42(-3) | -1 | +3 | +18 |
É menos provável fornecer | pessoal a websites33 | 30 (-7 ) | -1 | = | +3 |
Só utiliza o seu próprio computador | 26 | 32 (-2 ) | +3 | -7 | +15 |
Só visita websites que conhece e nos quais confia | 34 | 32 (= ) | +4 | +1 | +11 |
Utiliza passwords diferentes para diferentes websites | 20 | 29 (= ) | +7 | -13 | +11 |
Utiliza passwords mais complexas do que no passado | 15 | 26 (-1 ) | +3 | ** | ** |
Altera as suas passwords regularmente | 14 | 21 (= ) | -2 | -11 | ** |
Alterou as definições de segurança(ex.: no browser, na | social online)10 | 13 (-4 ) | +1 | -6 | +3 |
É menos provável comprar bens e serviços online | 12 | 10 (-1 ) | -5 | -8 | -13 |
Cancelou uma compra online devido a suspeita sem relação ao vendedor ou ao website | 2 | 9 (-1 ) | -3 | -1 | +5 |
É menos provável usar o banco online | 11 | 8 (-1 ) | -2 | -11 | -2 |
Usa um gestor de passwords | 3 | 7 | ** | ** | ** |
Usa características biométricas(p. ex.: reconhecimento facial, impressões digitais) | 4 | 13 | ** | ** | ** |
Não se liga à | através de hotspots inseguros15 | 23 | ** | ** | ** |
Outra [espontâneo] | 6 | 8 (+ 5) | +4 | +1 | = |
Nenhuma/Não está preocupado com a segurança online [espontâneo] | 13 | 4 (-11) | -4 | +4 | -10 |
Não sabe | 1 | 3 (+ 1) | = | ** | +1 |
Sexo | As mulheres tendem a identificar mais ações e a sentir mais preocu-pação do que os homens, com 87% e 85%, respetivamente. |
Idade | Os indivíduos com mais de 55 anos tendem a identificar mais ações e a sentir mais preocupação do que as restantes faixas etárias. Por exemplo, enquanto os indivíduos com mais de 55 anos apresentam o valor de 88%, os indivíduos com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos apresentam 80%. |
Educação | Os indivíduos que estudaram até depois dos 20 anos de idade têm valores contrastantes com aqueles que ainda estudam, com 94% a identificarem ações e a sentir preocupação, enquanto os que ainda estudam apenas chegam aos 79%. |
UE | A média da UE tende, em geral, a apresentar menos divergências entre os grupos. |
O comportamento mais frequente entre os indivíduos, em Portugal, em resultado de preocupações com a Internet é o de não abrirem emails de pessoas desconhecidas, que regista o valor de 43%. A média da UE é de 42%, também o comportamento mais frequente, mas com igual percentagem do que a instalação de um
antivírus;A maior descida em relação a 2018, entre os indivíduos, em Portugal, diz respeito a instalar
antivírus, em menos 9 pp (para 35%). A maior subida, de 7 pp (para 20%), corresponde à utilização de passwords diferentes para diferentes websites - todavia, os indivíduos, em Portugal, continuam a ter menos cuidados com as passwords do que a média da UE. No somatório, há uma ligeira subida no que diz respeito a pessoas que alteram o seu comportamento, em Portugal, em 4 pp (subtraindo os que referem "nenhuma" ou "não sabe");Identifica-se ainda uma discrepância relevante entre os números em Portugal e a média da UE nos novos indicadores, em particular no uso de características biométricas, que em Portugal atinge os 4% e a média da UE é de 13%;
Em termos sociodemográficos, em Portugal, as mulheres, os indivíduos com mais de 55 anos e aqueles que estudaram até depois dos 20 anos de idade tendem a afirmar mais do que os restantes agir em resultado de preocupações com a Internet.
PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT (2017-2018) |
Tendência PT (2014-2017) |
Tendência PT (2013-2014) |
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25 | 37 (+ 3) | +4 | -13 | -7 | +12 | |
Banco online | 15 | 30 (+ 4) | = | = | -14 | +21 |
online | 16 | 25 (-1 | -4 | -8 | +2 | -3 |
Websites de compras | 6 | 16 (+ 1) | -5 | +6 | -5 | +4 |
Websites de serviços públicos | 6 | 9 (+ 1) | -1 | -1 | -2 | * |
Jogos online | 3 | 7 (+ 1) | +1 | = | -5 | * |
Outra [espontâneo] | 7 | 10 (+ 5) | +6 | -3 | +2 | * |
Nenhum [espontâneo] | 48 | 31 (-9 ) | -11 | +6 | +14 | -18 |
Não sabe | 21 | 11 (+ 8) | +20 | = | = | = |
Total %CMudou a password%D | 41 | 69 (+ 11) | +1 | -2 | -18 | +18 |
Sexo | Os homens tendem a mudar mais as passwords do que as mulheres: 45% mudaram alguma das passwords, contra 37% das mulheres. |
Idade | Os indivíduos com idades compreendidas entre os 40 e os 54 anos de idade tendem a mudar mais alguma das passwords do que as restantes faixas etárias, atingindo os 48%. Os indivíduos com mais de 55 anos, por exemplo, apenas atingem os 35%. |
Educação | Os indivíduos que estudaram até depois dos 20 anos de idade afirmam mais do que os restantes que mudaram alguma das passwords identificadas, apresentando o valor de 63%. Os que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade atingem apenas os 26%. |
UE | Em relação à idade, a média da UE apresenta valores mais altos na faixa etária entre os 25 e os 39 anos, com 77% a terem alterado alguma password. Em relação ao nível educacional, as pessoas que ainda estudam destacam-se na média da UE, com 76% a identificarem alguma mudança de password. |
Os indivíduos, em Portugal, mudaram menos as suas passwords nos 12 meses anteriores do que a média da UE, com 48% a não terem mudado qualquer password, enquanto a média da UE a este respeito fica pelos 31%;
A média da UE é sempre superior aos números em Portugal em termos de mudança de passwords em qualquer das plataformas indicadas;
Em relação ao ano anterior, há uma diminuição em 11 pp de indivíduos, em Portugal, que afirmam que não mudaram nenhuma password; contudo, há um aumento em 20 pp de indivíduos que respondem que não sabem;
Em Portugal, o total de pelo menos uma mudança de password aumentou apenas 1 pp em relação ao ano de 2018, para 41%, quando a média da UE é de 69% e aumentou 11 pp;
O email, com 25% (mais 4 pp do que no ano anterior), é o tipo de conta em relação à qual se verificam mais mudanças de password, em Portugal. O mesmo ocorre no âmbito da média da UE, com 37% (mais 3 pp do que no ano anterior);
As contas de
e dos bancos online são as que, logo a seguir ao email, mais mudanças de password apresentam entre os indivíduos, com 16% e 15%, respetivamente.PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
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---|---|---|---|
Descobrir | ( , etc.) no seu dispositivo11 | 28 (-5 ) | -13 |
(alguém roubar os seus e fazer-se passar por si) | 1 | 6 (-1 ) | -4 |
Ser vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online | 2 | 8 (-2) | -4 |
Acidentalmente, encontrar pornografia infantil online | 2 | 5 (-2 ) | -4 |
Ocorrer hacking das suas | online ou conta de email3 | 11 (-1 | -4 |
Acidentalmente encontrar material online que promove ódio racial ou extremismo religioso | 3 | 13 (-5 | -4 |
Ciberataques que impedem o seu acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos | 2 | 8 (-1 ) | -6 |
Pedirem um pagamento em troca da recuperação do controlo sobre o seu dispositivo | 2 | 8 (-1 | -5 |
Receber emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus | (incluindo acesso ao computador, login, de pagamentos ou bancária)5 | 36 (+ 2) | -5 |
Fraude online em que os bens adquiridos não são entregues, são contrafeitos ou não são como publicitados | 3 | 12 (-3 ) | -4 |
Sexo | Dada a base da amostra e a irregularidade das diferenças, não se consideram relevantes as possíveis tendências identificadas. |
Idade | Dada a base da amostra e a irregularidade das diferenças, não se consideram relevantes as possíveis tendências identificadas. |
Educação | Dada a base da amostra e a irregularidade das diferenças, não se consideram relevantes as possíveis tendências identificadas. |
UE | Na média da UE, a única diferença entre grupos considerada relevante é a que ocorre entre sexos, em que os homens tendem a reconhecer mais do que as mulheres já terem sido vítimas de alguma destas situações. Por exemplo, na média da UE, 31% dos homens reconhecem ter sido vítimas de | , enquanto apenas 24% das mulheres o fazem.
Os indivíduos, em Portugal, reconhecem menos do que a média da UE como tendo experienciado ou sido vítimas de qualquer uma das situações descritas. As maiores discrepâncias com a média da UE ocorrem em relação a receber emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus
, com 5% entre os indivíduos em Portugal e 36% na média da UE, e quanto a descobrir , com 11% em Portugal e 28% na média da UE - não obstante estas discrepâncias, ambas as situações são as mais identificadas entre os indivíduos em Portugal e na média da UE;Em relação a 2018, em Portugal, a situação que mostra maior alteração é a que diz respeito a descobrir
, com menos 13 pp;Verifica-se uma diminuição em relação ao ano anterior em todas as situações identificadas pelos indivíduos em Portugal. O mesmo se passa na média da UE, com exceção de receber emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus
, que cresce 2 pp.PT 2019 |
Ação +frequente PT/UE 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
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---|---|---|---|---|
Descobrir | ( , etc.) no seu dispositivo65 | Outro 47/ Nada 43 |
52 (-2) | -18 |
(alguém roubar os seus e fazer-se passar por si) | 63 | Nada 37/ Cont. polícia 28 |
74 (+ 3) | +19 |
Ser vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online | 81 | Outro 29/ Cont. polícia 35 |
84 (+ 1) | +21 |
Acidentalmente, encontrar pornografia infantil online | 50 | Nada 35/34 | 61 (+ 7) | -13 |
Ocorrer hacking das suas | online ou conta de email84 | Cont. vend. 27/ Nada 34 |
62 (-5) | +10 |
Acidentalmente encontrar material online que promove ódio racial ou extremismo religioso | 57 | Nada 36/52 | 45 (+ 1) | -4 |
Ciberataques que impedem o seu acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos | 53 | Nada 34/58 | 59 (+ 5) | = |
Pedirem um pagamento em troca da recuperação do controlo sobre o seu dispositivo | 65 | Nada 35/44 | 51 (-6) | = |
Receber emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus | (incluindo acesso ao computador, login, de pagamentos ou bancária)61 | Nada 32/55 | 43 (-7 ) | +9 |
Fraude online em que os bens adquiridos não são entregues, são contrafeitos ou não são como publicitados | 74 | Cont. vend. 44/ Cont. vend. 41 |
74 (-5 ) | +11 |
Situação com mais reação PT 2019 |
Valores PT 2019 |
Situação com mais reação UE 2019 |
Valores UE 2019 |
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Nada | ... | 37 | Receber emails fraudulentos... | 55 |
Contactaram a polícia | Ser vítima de fraude em cartão bancário... | 27 | Ser vítima de fraude em cartão bancário... | 31 |
Contactaram o website/vendedor | Fraude online em que os bens adquiridos... | 44 | Fraude online em que os bens adquiridos... | 41 |
Contactaram o fornecedor do serviço de | ... | 26 | Ocorrer hacking das suas redes... | 16 |
Contactaram uma organização de proteção do consumidor | Ocorrer hacking das suas redes... | 7 | ... ser vítima de fraude em cartão bancário... encontrar pornografia infantil online... fraude online em que os bens adquiridos | 6 |
Reportaram a situação através de um website ou email oficial (outro que não o da polícia) | Ser vítima de fraude em cartão bancário... receber emails fraudulentos... ciberataques que impedem o seu acesso... fraude online em que os bens adquiridos... | 6 | Ser vítima de fraude em cartão bancário... | 8 |
Outro [espontânea] | Descobrir | ...47 | Descobrir | ...20 |
Não sei | ...Encontrar pornografia infantil online... | 15 | ... | 6 |
Sexo | A variação entre grupos não permite identificar uma tendência. Deve considerar-se o facto de a base estatística ser pouco numerosa como possível fator explicativo (apenas os indivíduos que se reconhecem como vítimas). |
Idade | A variação entre grupos não permite identificar uma tendência. Deve considerar-se o facto de a base estatística ser pouco numerosa como possível fator explicativo (apenas os indivíduos que se reconhecem como vítimas). |
Educação | A variação entre grupos não permite identificar uma tendência. Deve considerar-se o facto de a base estatística ser pouco numerosa como possível fator explicativo (apenas os indivíduos que se reconhecem como vítimas). |
UE | A tendência mais evidente na média da UE diz respeito à diferença entre sexos, em que as mulheres tendem a reagir um pouco mais do que os homens. A diferença mais relevante refere-se aos ciberataques que im-pedem o acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos, em que 64% das mulheres reagiram de algum modo, enquanto apenas 54% dos homens o fizeram. |
As situações que mais conduziram a alguma reação por parte das vítimas entre os indivíduos, em Portugal, foram o hackingdas
ou conta de email, com 84%, e ser vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online, com 81%. Esta última é a que conduziu a mais reações na média da UE, com 84%. Por sua vez, ocorrer hacking das online ou conta de email, na média da UE, apenas atingiu os 62%;As situações que mais cresceram em termos de reações, entre os indivíduos em Portugal, foram o ser vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online (+21 pp) e
(+19 pp). As que mais decresceram foram o descobrir (-18 pp) e, acidentalmente, encontrar pornografia infantil online (-13 pp). A média da UE apresentou oscilações menos acentuadas entre 2018 e 2019 (uma explicação possível é o facto de a base da amostra ser muito maior);Em várias situações, entre os indivíduos em Portugal, a resposta "não se fez nada" teve um volume relevante. Por exemplo, é o caso de 37% das pessoas que foram vítimas de
, enquanto, na mesma situação, 28% na média da UE contactaram a polícia. Comparando com o indicador 7, respeitante àquilo que as pessoas fariam, independentemente de terem sido ou não vítimas, verifica-se um muito menor contacto com a polícia por parte dos indivíduos em Portugal e na média da UE que foram vítimas efetivas destas situações do que entre os que especulam sobre o que fariam caso fossem vítimas;Existe uma correlação entre o tipo de ação e o tipo de situação: contacta-se mais a polícia quando se é vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online (27% em Portugal e 31% na média da UE) e o website/vendedor quando se é vítima de fraude online em que os bens adquiridos não são entregues, são contrafeitos ou não são como publicitados (44% em Portugal e 41% na média da UE).
PT 2019 |
UE 20199 |
|
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Sim, à polícia ou autoridades | 2 | 7 |
Sim, a um provedor de serviços | 1 | 5 |
Sim, a um website | 1 | 6 |
Sim, a uma organização de proteção do consumidor | 1 | 3 |
Sim, a outra pessoa | 1 | 3 |
Não, nunca | 95 | 83 |
Não sei | 1 | 1 |
Total "Sim" | 4 | 17 |
Sexo | Sem diferenças relevantes entre sexos. |
Idade | Os indivíduos com mais do que 55 anos de idade tendem a ter reportado menos um cibercrime ou outro comportamento ilegal online do que as restantes faixas etárias. Por exemplo, enquanto apenas 1% dos indivíduos com mais do que 55 anos de idade o fizeram, aqueles com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos de idade atingem o valor de 6%. |
Educação | Os indivíduos que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade tendem a reportar menos este tipo de situação do que os restantes grupos, atingindo apenas 2%, enquanto, por exemplo, quem estudou até pelo menos aos 20 anos de idade chega aos 7%. |
UE | Tendências na média da UE semelhantes aos dados nacionais, exceto no que diz respeito à diferença entre sexos. Na média da UE, os homens apresentam valores ligeiramente superiores quanto a reportar este tipo de situação, com 19%, enquanto as mulheres atingem os 15%. |
Os indivíduos, em Portugal, reportaram menos
ou outro comportamento ilegal online do que a média da UE, com apenas 4% a afirmarem que já o fizeram alguma vez, enquanto a média da UE atinge os 17%;Entre os indivíduos, em Portugal, que já reportaram algum cibercrime ou outro comportamento ilegal online, a polícia foi o contacto mais frequente já realizado, com 2%, enquanto a média da UE atinge os 7%;
Em Portugal, os indivíduos com menos idade e os indivíduos com mais estudos tendem a ter reportado mais algum cibercrime ou outro comportamento ilegal online.
PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT (2017-2018) |
Tendência PT* (2014-2017) |
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O uso da internet pela criança é monitorizado | 18 | 21 (-1 ) | +5 | -1 | +3 |
As configurações de controlo parental são ativadas | 5 | 17 (+ 3) | -4 | -1 | = |
O tempo gasto pela criança online é limitado | 12 | 19 (=) | -3 | = | = |
Os riscos online são discutidos com a criança | 12 | 20 (=) | +1 | -9 | +2 |
O assédio online é reportado | 3 | 8 | ** | ** | ** |
Gostaria de fazer algo, mas não sabe como | 4 | 6 (+ 3) | -2 | +3 | +2 |
Outro | 7 | 6 (+ 2) | +5 | = | +1 |
Nada | 11 | 11 (+ 6) | +10 | -10 | +8 |
Não se aplica | 55 | 52 (=) | -7 | +3 | -4 |
Não sabe | 9 | 7 (+ 5) | +7 | +2 | -1 |
Total algo é feito | 26 | 37 (+ 1) | -3 | +1 | *** |
Sexo | As mulheres tendem a agir mais em relação ao assédio online de crianças do que os homens, com 29%, contra 23%, respetivamente. |
Idade | Os indivíduos com mais de 55 anos de idade tendem a agir menos do que os restantes em relação ao assédio online de crianças, com 7% a reconhecerem que agem. Por exemplo, os indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e 39 anos atingem os 45%. |
Educação | Os indivíduos que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade tendem a agir menos do que os restantes em relação ao assédio online de crianças, com 13%. Os que estudaram até depois dos 20 anos de idade atingem os 45%. |
UE | Tendências genericamente alinhadas com a média da UE. |
Os indivíduos, em Portugal, tendem a agir menos em relação ao assédio online de crianças, com 26% a fazerem algo (menos pp do que em 2018), contra 37% (mais 1 pp do que em 2018) na média da UE;
Aquilo que os indivíduos, em Portugal, mais fazem em relação ao assédio online de crianças é a monitorização do uso da Internet pela criança (18%), tal como na média da UE (21%);
Contudo, existem algumas discrepâncias entre os indivíduos em Portugal e a média da UE: apenas 5% ativam as configurações de controlo parental, contra 17% da média da UE; apenas 12% discutem os riscos online com os filhos, contra 20% na média da UE; e apenas 12% limitam o tempo gasto pela criança online, contra 19% da média da UE;
Em relação ao ano de 2018, houve um aumento de 10 pp de indivíduos, em Portugal, que afirmam que não agiram no que diz respeito ao assédio online de crianças.
Durante 2020, o Eurostat atualizou e lançou pela primeira vez um conjunto de indicadores muito relevantes sobre cibersegurança. Um destes indicadores, que não era atualizado desde 2017, é o relativo a Barreiras Percecionadas Quanto a Comprar/Encomendar Através da Internet devido a preocupações com a segurança de pagamento (Eurostat, 2020a). O ato de não comprar online devido a preocupações de segurança de pagamento é um comportamento que resulta de uma preocupação com a cibersegurança, o que pode ser perspetivado mais como um cuidado do que como um problema, embora o que se pretenda em termos de
seja a realização de compras online com cuidado e não o deixar de as fazer.PT 2019 |
UE (tendência 2017-2019) |
Tendência PT (2017-2019) |
Tendência PT (2015-2017) |
Tendência PT (2009-2015) |
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Indivíduos que, nos últimos 12 meses, não compraram/encomendaram bens ou serviços pela | para uso privado, devido a preocupações com a segurança de pagamento23 | 6 (-1 ) | -6 | +3 | +5 |
Sexo | As mulheres, com idades compreendidas entre os 16 e os 74 anos, tendem a não comprar/encomendar bens ou serviços pela | para uso privado, devido a preocupações com a segurança de pagamento, em maior percentagem, com 24%, do que os homens, com 21%, na mesma faixa etária.
Idade | Os indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos tendem a restringir menos a sua ação a este respeito, com 14%, do que as restantes faixas etárias. Por exemplo, quem tem idades compreendidas entre os 45 e os 54 anos de idade apresenta o valor de 28%. |
Educação | Os indivíduos com uma educação formal superior e idades entre os 25 e os 64 anos também tendem a restringir menos a sua ação, com 18%. Quem tem uma educação formal baixa e média restringe mais, com 27% cada, na mesma faixa etária. |
UE | Na média da UE verifica-se mais equilíbrio entre sexos. Contudo, nos restantes domínios a tendência é semelhante aos dados sobre Portugal. |
(3) Nos dados do Eurostat, os grupos etários correspondem aos seguintes intervalos: até 15 anos; 16-24 anos; 25-34 anos; 35-54 anos; 55-64 anos; 65-74 anos; +75 anos. Os grupos educacionais, aos seguintes tipos: educação formal baixa, média ou superior.
Os indivíduos, em Portugal, não compraram/encomendaram bens ou serviços pela Internet para uso privado, devido a preocupações com a segurança de pagamento, em percentagem superior à média da UE, atingindo os 23%, enquanto a média da UE atinge apenas os 6%;
Não obstante, a tendência é decrescente em relação ao ano de 2017, entre os indivíduos, em Portugal, com menos 6 pp, depois de subidas contínuas nos inquéritos anteriores;
Em Portugal, os homens, os que têm idades compreendidas entre os 24 e os 35 anos e os que têm uma educação superior restringem menos a sua ação de comprar/encomendar bens ou serviços pela Internet para uso privado, devido a preocupações com a segurança de pagamento, do que os restantes grupos.
Também do Eurostat (2020b), o indicador sobre Cópias de Segurança e Ficheiros de
diz respeito a um comportamento de cuidado por parte dos indivíduos que é relevante considerar. Trata-se de uma ação que promove, por exemplo, uma melhor proteção contra o , o qual, cifrando os dados da vítima e pedindo um resgate para os decifrar, pode ser contornado com um , de preferência desconectado da Internet. Este indicador refere-se exclusivamente a 2019.PT | UE | |
---|---|---|
Portugueses que fazem cópias de segurança dos seus ficheiros num dispositivo externo de armazenamento ou num espaço de armazenamento na | , automática ou manualmente39 | 48 |
Sexo | Os homens, entre os 16 e os 74 anos de idade, tendem mais do que as mulheres com as mesmas idades a fazer cópias de segurança dos seus ficheiros nas condições descritas, em 41%, enquanto as mulheres atingem os 37%. |
Idade | Os indivíduos mais novos tendem a fazer mais cópias deste tipo do que os mais velhos. Por exemplo, os indivíduos com idades compreendidas entre os 16 e os 24 anos apresentam o registo de 62%, enquanto os que têm entre 65 e 74 anos atingem apenas os 11%. |
Educação | Os indivíduos com educação formal superior e idades compreendidas entre os 25 e os 64 anos fazem mais cópias de segurança dos seus ficheiros, com 77%, do que os que têm educação formal média, com 51%, e baixa, com 15%, na mesma faixa etária. |
UE | Tendências alinhadas com a média da UE. |
Os indivíduos, em Portugal, fazem menos cópias de segurança dos seus ficheiros num dispositivo externo de armazenamento ou num espaço de armazenamento na Internet, automática ou manualmente, do que a média da UE, com 39%, contra 48%, respetivamente;
Em Portugal, os homens, os indivíduos mais novos e os que têm uma educação formal superior tendem a fazer mais cópias de segurança do tipo descrito do que os restantes grupos.
Todas | Pequenas | Médias | Grandes | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PT | UE | PT | UE | PT | UE | PT | UE | |
Autenticação forte de password | 85 | 77 | 83 | 75 | 91 | 86 | 96 | 93 |
Manter o | (incluindo sistemas operativos) atualizado90 | 87 | 89 | 86 | 95 | 94 | 97 | 97 |
Identificação do utilizador e autenticação através de métodos biométricos implementados pela empresa | 15 | 10 | 12 | 8 | * | 14 | 38 | 22 |
Técnicas de | para dados, documentos ou emails39 | 38 | 37 | 34 | * | 53 | 73 | 72 |
de dados para um local separado (incluindo para a nuvem) | 74 | 76 | 71 | 74 | 89 | 86 | 93 | 91 |
Controlo de acesso à | (gestão do acesso de dispositivos e utilizadores à da empresa)71 | 64 | 67 | 60 | 90 | 81 | 96 | 89 |
VPN (uma | Virtual Privada cria uma privada através de uma rede pública para permitir a troca segura de dados nessa pública)42 | 42 | 36 | 36 | * | 67 | 91 | 87 |
Guardar logs para análise depois de incidentes de segurança | 58 | 45 | 55 | 40 | * | 66 | 85 | 82 |
Avaliação de | de TIC, i. e., avaliação periódica das probabilidades e consequências de incidentes de segurança de TIC41 | 34 | 37 | 29 | * | 54 | 76 | 72 |
Testes de segurança das TIC | 43 | 36 | 38 | 31 | * | 55 | 78 | 74 |
Empresas a usar alguma medida de segurança das TIC | 98 | 93 | 97 | 92 | 100 | 97 | 100 | 99 |
(4) No âmbito do Eurostat, todas as empresas: 10 trabalhadores ou mais; pequenas: 10-49 trabalhadores; médias: 50-249 trabalhadores; grandes: 250 ou mais trabalhadores. As sociedades financeiras não estão incluídas.
As empresas, em Portugal, aplicam mais medidas de segurança, com 98%, do que a média da UE, com 93%, considerando todas as empresas;
A medida mais aplicada entre todas as empresas, em Portugal, é a manutenção do
atualizado, com 90%. Também é a medida mais comum na média da UE, com 87%;A medida menos frequente entre todas as empresas, em Portugal, é a identificação do utilizador e autenticação através de métodos biométricos, com 15%. A média da UE atinge os 10%;
As grandes empresas, em Portugal, aplicam mais medidas do que as pequenas, com 100% e 97%, respetivamente, que aplicam pelo menos uma medida, tendência que também se verifica na média da UE.
Todas 2019 | Tendência 2015-2019 | Pequenas 2019 | Médias 2019 | Grandes 2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PT | UE | PT | UE | PT | UE | PT | UE | PT | UE | |
A política de segurança das TIC da empresa foi definida ou revista pela última vez nos últimos 12 meses | 21 | 26 | -8 | +6 | 18 | 23 | * | 41 | 59 | 60 |
A política de segurança das TIC da empresa foi definida ou revista pela última vez há mais de 12 meses, até há 24 meses | 5 | 6 | -3 | = | 4 | 5 | 8 | 10 | 11 | 12 |
A política de segurança das TIC da empresa foi definida ou revista pela última vez há mais de 24 meses | 2 | 2 | -9 | -3 | 2 | 2 | 4 | 3 | 4 | 4 |
Total com política de segurança das TIC | 28 | 34 | -20 | +3 | 24 | 30 | 12 | 54 | 74 | 76 |
Existem menos empresas, em Portugal, com políticas de segurança das TIC definidas ou revistas, com 28%, do que a média da UE, que atinge os 34%, independentemente de há quanto tempo têm essa política definida;
Entre todas as empresas, em Portugal, que possuem uma política de segurança das TIC, a maioria definiu ou reviu essa política nos últimos 12 meses à realização do inquérito;
Existe uma maior percentagem de grandes empresas do que entre os restantes tipos de empresas a ter uma política de segurança das TIC, com 74% em Portugal e 76% na média da UE.
Todas 2019 | Pequenas 2019 | Médias 2019 | Grandes 2019 | |||||
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PT | UE | PT | UE | PT | UE | PT | UE | |
Empresas que possuem recomendações documentadas sobre medidas, práticas ou procedimentos de segurança das TIC | 28 | 34 | 24 | 30 | * | 54 | 74 | 76 |
Assuntos considerados nessas recomendações:gestão dos níveis de acesso ao uso das TIC | 26 | 30 | 22 | 25 | * | 49 | 71 | 71 |
Assuntos considerados nessas recomendações: armazenamento, proteção, acesso e processamento de dados | 27 | 31 | 23 | 26 | * | 49 | 73 | 71 |
Assuntos considerados nessas recomendações: procedimentos ou regras para prevenir ou responder a incidentes de segurança | 24 | 24 | 20 | 20 | * | 41 | 65 | 63 |
Assuntos considerados nessas recomendações: responsabilidades, direitos e deveres no que diz respeito à utilização das TIC | 26 | 28 | 22 | 23 | * | 46 | 71 | 68 |
Assuntos considerados nessas recomendações: formação do pessoal ao serviço para uma utilização segura das TIC | 21 | 22 | 17 | 18 | * | 37 | 60 | 58 |
Existem menos empresas, em Portugal, do que a média da UE a terem recomendações documentadas sobre medidas, práticas e procedimentos em segurança das TIC, com 28% e 34%, respetivamente;
O tipo de assunto mais considerado nestas recomendações, quer em Portugal, quer na média da UE, é o armazenamento, proteção, acesso e processamento de dados, com 27% e 31%, respetivamente;
As grandes empresas são as que apresentam percentagens maiores a todos os níveis no que diz respeito a ter recomendações documentadas e aos assuntos que estas incluem. Por exemplo, 74% das grandes empresas, em Portugal, possuem este tipo de recomendação documentada. A média da UE é de 76%. Apenas 24% das pequenas empresas, em Portugal, e 30% na média da UE têm recomendações documentadas deste tipo.
Todas 2019 | Pequenas 2019 | Médias 2019 | Grandes 2019 | |||||
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PT | UE | PT | UE | PT | UE | PT | UE | |
As atividades relacionadas com a segurança das TIC são realizadas pelos colaboradores da empresa | 46 | 41 | 43 | 37 | * | 58 | 89 | 83 |
As atividades relacionadas com a segurança das TIC são realizadas por fornecedores externos | 75 | 63 | 75 | 62 | * | 68 | 68 | 67 |
As atividades relacionadas com a segurança das TIC são realizadas pelos colaboradores da empresa ou por fornecedores externos | 98 | 85 | 98 | 83 | 100 | 94 | 100 | 98 |
As empresas, em Portugal, recorrem mais a fornecedores externos, em 75% das atividades relacionadas com a segurança das TIC, do que a colaboradores da empresa, em 46% das atividades (algumas atividades são realizadas pelos dois tipos de recursos). Esta tendência também se verifica na média da UE, com 63% e 41%, respetivamente.
2019 | Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT (2017-2018) |
|
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Administração Pública Central | 68 | -4 | +5 |
Administração Pública Regional dos Açores | 55 | +3 | +7 |
Administração Pública Regional da Madeira | 33 | +7 | -4 |
Câmaras Municipais | 67 | +2 | +6 |
Os organismos da Administração Pública Central e as Câmaras Municipais são as entidades públicas que mais indicaram ter uma estratégia para a segurança de informação definida, com 68% e 67%, respetivamente. No caso da Administração Pública Central os valores representam uma diminuição em relação ao ano anterior em 4 pp, e, nas Câmaras Municipais, um crescimento de 2 pp;
Verifica-se um crescimento deste indicador em 7 pp em relação a 2018 entre os organismos da Administração Pública Regional da Madeira, para 33% (ainda assim, o valor mais baixo).
2019 | Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT (2017-2018) |
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Administração Pública Central | 34 | = | +1 |
Administração Pública Regional dos Açores | 28 | +8 | -5 |
Administração Pública Regional da Madeira | 29 | -4 | +10 |
Câmaras Municipais | 45 | +8 | -1 |
As Câmaras Municipais, com 45%, são o tipo de entidade que mais refere ter elevada necessidade de reforçar competências em matéria de segurança das TIC, representando mais 8 pp do que o ano de 2018.
AP Central |
AP Açores |
AP Madeira |
CM | |
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Atualização regular do | 85 | 100 | 89 | 100 |
Controlo de acessos à | do Organismo89 | 98 | 89 | 93 |
Autenticação dos utilizadores através de uma | segura88 | 91 | 82 | 85 |
Conservação de registos para análise depois da ocorrência de incidentes de segurança | 79 | 75 | 58 | 68 |
Avaliação dos riscos ligados às TIC | 59 | 43 | 47 | 50 |
Testes da segurança às TIC | 56 | 62 | 42 | 49 |
Técnicas de encriptação de dados, documentos ou emails | 55 | 47 | 42 | 47 |
Identificação e autenticação do utilizador através de métodos biométricos | 27 | 43 | 33 | 42 |
O tipo de medida de segurança das TIC mais implementada, entre as entidades da Administração Pública Central e Regional e Câmaras Municipais, em Portugal, em 2019, é a atualização regular do
, com valores entre os 89% (AP Madeira) e os 100% (AP Açores e CM);O tipo de medida menos utilizada é a identificação e autenticação do utilizador através de métodos biométricos, com valores entre os 27% (AP Central) e os 43% (AP Açores).
AP Central |
AP Açores |
AP Madeira |
CM | |
---|---|---|---|---|
Pessoal do próprio Organismo (apenas) | 43 | 58 | 62 | 44 |
Fornecedores externos (apenas) | 18 | 21 | 29 | 8 |
Pessoal do próprio Organismo e fornecedores externos | 39 | 21 | 9 | 47 |
O pessoal do próprio Organismo é, na sua maioria, quem realiza as atividades relacionadas com a segurança das TIC, entre as entidades da Administração Pública Central e Regional e Câmaras Municipais, com valores entre os 43% (AP Central) e os 63% (AP Madeira). Contudo, nas Câmaras Municipais, a maioria das atividades deste tipo são realizadas por uma combinação de pessoal do próprio Organismo e fornecedores externos, em 47% das entidades.
AP Central |
AP Açores |
AP Madeira |
CM | |
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Organismos que possuem recomendações documentas sobre medidas, práticas ou procedimentos de segurança das TIC | 52 | 36 | 29 | 36 |
Assuntos considerados nessas recomendações:gestão dos níveis de acesso às TIC | 93 | 95 | 92 | 92 |
Assuntos considerados nessas recomendações: armazenamento, proteção, acesso e processamento de dados | 93 | 95 | 92 | 88 |
Assuntos considerados nessas recomendações: responsabilidade, direitos e deveres no que respeita à utilização das TIC | 92 | 89 | 77 | 89 |
Assuntos considerados nessas recomendações: procedimentos ou regras para prevenir ou reagir a incidentes de segurança | 77 | 68 | 92 | 75 |
Assuntos considerados nessas recomendações: formação do pessoal ao serviço para uma utilização segura das TIC | 68 | 68 | 77 | 56 |
A Administração Pública Central é a que tem mais entidades com recomendações documentadas sobre medidas, práticas ou procedimentos de segurança das TIC, com 52%;
As entidades da Administração Pública Regional da Madeira são as que possuem menos destas recomendações, com 29% - não obstante, este tipo de Organismo apresenta um valor elevado quanto ao assunto considerado nessas recomendações relativo a procedimentos ou regras para prevenir ou reagir a incidentes de segurança, com 92%, enquanto as restantes entidades apresentam valores entre os 68% (AP Açores) e os 77% (AP Central);
Os tipos de assuntos mais frequentes nestes documentos são: gestão de níveis de acesso (entre os 92% e os 95%) e o armazenamento, proteção, acesso e processamento de dados (entre os 88% e os 95%);
O assunto menos frequente incluído nesta documentação é a formação do pessoal ao serviço para uma utilização segura das TIC, com valores entre os 56% (CM) e os 77% (AP Madeira).