PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT (2017-2018) |
Tendência PT (2014-2017) |
Tendência PT (2013-2014) |
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A segurança dos pagamentos online | 32 | 41 (-2) | -6 | -9 | +11 | +1 |
O uso indevido dos dados pessoais | 54 | 46(+3) | +5 | -2 | +21 | +1 |
Não poder inspecionar os bens ou pedir conselho a uma pessoa real | 14 | 22 (-2) | -1 | -13* | -18 | -3 |
Tem medo de não receber os produtos ou serviços comprados online | 20 | 22 (-1 | -15 | = | +18 | +3 |
Outra | 6 | 10 (+5) | +4 | ** | ** | +1 |
Nenhuma preocupação | 21 | 15 (-4 ) | +1 | ** | ** | +5 |
Não sabe | 5 | 6 (+4) | +3 | ** | ** | +1 |
Sexo | 80% dos homens portugueses têm pelo menos uma preocupação, enquanto nas mulheres este valor é de 67%. |
Idade | Os indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 39 anos manifestam ter mais preocupações do que os indivíduos das restantes faixas etárias, com 78% a revelarem ter pelo menos uma preocupação. |
Educação | Os indivíduos que terminaram os estudos com mais de 20 anos e aqueles que ainda estudam são os que apresentam percentagens maiores quanto a ter pelo menos uma preocupação, com 86% e 78%, respetivamente. |
UE | Diferentemente de Portugal, na média da UE, a percentagem de mulheres com pelo menos uma preocupação é ligeiramente superior à dos homens, com 82% e 77%, respetivamente. As faixas etárias e os diferentes níveis de educação também são mais homogéneos entre si. |
Em relação ao uso da Internet para atividades como o banco online ou a compra de bens e serviços online, de entre as preocupações apresentadas, para os indivíduos, em Portugal, o uso indevido dos dados pessoais (54%) é a maior delas, mais do que a média da UE (46%) - o valor em Portugal aumentou 5 pp em relação ao ano anterior;
Não obstante, a média da UE é superior aos valores regista-dos em Portugal quanto às outras preocupações, sendo que 74% dos respondentes têm alguma preocupação, enquanto a média da UE é de 79% (subtraídos os que revelam “nenhuma preocupação” ou “não sabem”);
A discrepância mais acentuada entre 2018 e 2019 é a que diz respeito à diminuição em 15 pp dos que têm medo de não receber produtos ou serviços comprados online;
Em Portugal, existem mais variações sociodemográficas do que na média da UE, com destaque, quanto a um maior número de preocupações, para os homens, a faixa etária entre os 25 e os 39 anos e os indivíduos com mais estudos.
PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT (2017-2018) |
Tendência PT (2014-2017) |
Tendência PT (2013-2014) |
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Muito bem informado | 2 | 11(+ 1) | -1 | -3 | +1 | +1 |
Razoavelmente bem informado | 39 | 41(=) | -4 | +1 | +3 | +12 |
Não muito bem informado | 34 | 30(+2) | +4 | +1 | +6 | -10 |
Nada informado | 23 | 17(-1) | +1 | = | -10 | -3 |
Não sei | 2 | 1(-2) | = | +1 | = | = |
Sexo | Os homens sentem-se mais bem informados do que as mulheres. Por exemplo, 47% sentem-se razoavelmente bem informados, enquanto apenas 33% das mulheres se sentem desse modo. |
Idade | Os indivíduos com mais de 55 anos sentem-se menos informados do que os indivíduos das restantes faixas etárias. Por exemplo, 51% destes indivíduos sentem-se nada informados, mais do que qualquer das restantes faixas etárias. |
Educação | Os indivíduos que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade sentem-se pior informados do que os restantes. Por exemplo, 50% destes indivíduos sentem-se nada informados, mais do que qualquer dos outros grupos, que estudaram mais anos ou ainda estudam. |
UE | Tendências alinhadas com a média da UE. |
Entre 2018 e 2019, há um decréscimo na percentagem de indivíduos, em Portugal, que se sentem muito bem informados (2%, isto é, menos 1 pp) ou razoavelmente bem informados (39%, ou seja, menos 4 pp);
39% dos indivíduos, em Portugal, sentem-se razoavelmente bem informados, 34% não muito bem informados e 23% nada informados;
A média da UE é superior no que diz respeito a estar bem informado, particularmente entre os que se consideram muito bem informados: 11% na UE e 2% em Portugal;
O perfil do indivíduo que se sente bem informado em Portugal tende a corresponder a um homem, jovem e com mais estudos.
PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT* (2014-2017) |
Tendência PT* (2013-2014) |
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É capaz de se proteger o suficiente contra o cibercrime | 73 | 78(-1) | = | +3 | +2 |
Está preocupado de que a sua informação pessoal nãoseja mantida segura pelas autoridades públicas | 66 | 76(-3) | = | +1 | +12** |
Está preocupado de que a sua informação pessoal nãoseja mantida segura pelos websites | 66 | 68(=) | +2 | +2 | +9 |
Acredita que o risco de ser vítima de cibercrimeestá a aumentar | 64 | 61(-1) | +2 | +3 | +10 |
Evita revelar informação pessoal online | 45 | 52(-9) | -8 | -8 | *** |
Sexo | Sem diferenças relevantes entre sexos. |
Idade | Os indivíduos com mais de 55 anos de idade tendem a concordar menos com as afirmações apresentadas. Por exemplo, apenas 25% destes indivíduos concordam que conseguem proteger-se o suficiente contra o cibercrime, abaixo dos restantes grupos etários. |
Educação | Os indivíduos que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade tendem a concordar menos com as afirmações apresentadas. Por exemplo, apenas 22% destes indivíduos concordam que conseguem proteger-se o suficiente contra o cibercrime, abaixo dos restantes grupos educacionais. |
UE | Tendências alinhadas com a média da UE. |
73% dos indivíduos, em Portugal, afirmam evitar revelar informação pessoal online, a afirmação com a qual mais concordaram, em alinhamento com o ano anterior;
A maior discrepância de valores em relação à média da UE diz respeito aos que acreditam que o risco de ser vítima de cibercrime está a aumentar: em Portugal, 66% dos inquiridos concordam com esta afirmação; na UE, o valor atinge os 76%;
Quer em Portugal, quer na média da UE, há um decréscimo assinalável, em relação ao ano anterior, entre os que afirmam ser capazes de se proteger o suficiente contra o cibercrime &ndash menos 8 pp em Portugal (45%) e menos 9 pp na média da UE (52%);
Os indivíduos, em Portugal, com mais de 55 anos e os que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade tendem a concordar menos com as afirmações apresentadas.
PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
Tendência PT (2017-2017) |
Tendência PT (2014*-2017) |
Tendência PT (2013-2014) |
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A infeção de dispositivos com software malicioso (vírus, etc.) | 76 | 66(-5) | +1 | +4 | -1 | ** |
Roubo de identidade (alguém roubar os dados pessoais e fazer-se passar por si) | 77 | 66(-4) | +9 | -1 | -5 | +15 |
Fraude em cartão bancário ou em banco online | 74 | 67(-3) | +10 | +2 | = | +20 |
Acidentalmente, encontrar materialcom abuso sexual infantil online | 65 *** |
53(-14) | +4 | = | -6 | +20 |
Hacking a redes sociais online ou conta de email | 73 | 61(-6) | +6 | +1 | -6 | +19 |
Material online que promove ódioracial ou extremismo religioso | 59 | 53(-12) | +1 | +3 | -4 | +12 |
Ciberataques que impedem o seu acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos | 60 | 57(-4) | = | +5 | -1 | +9 |
Exigência de um pagamento em trocada recuperação do controlo sobre o seu dispositivo | 65 | 55(-5) | +5 | +2 | -1 | ** |
Emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus dados pessoais | 65 | 59(-1) | +2 | +3 | -6 | +13 |
Fraude online em que os bens adquiridos não são entregues, são contrafeitos ou não são como publicitados | 67 | 54(-4) | +6 | +2 | -3 | +16 |
Sexo | As mulheres apresentam em todos os casos percentagens ligeiramente superiores aos homens no que diz respeito às preocupações em causa. Por exemplo, 67% das mulheres e 63% dos homens estão preocupados com emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os dados pessoais. |
Idade | Verifica-se uma tendência para que os indivíduos com mais de 55 anos de idade manifestem menos preocupações do que os restantes. Por exemplo, 50% destes indivíduos mostram-se preocupados com a possibilidade de ocorrerem ciberataques que impeçam o seu acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos, abaixo dos restantes grupos etários. |
Educação | Os indivíduos que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade tendem a manifestar menos preocupações. Por exemplo, 47% destes indivíduos mostram-se preocupados com a possibilidade de ocorrerem ciberataques que impeçam o seu acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos, abaixo dos restantes grupos etários. |
UE | Os indivíduos com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos tendem a ter menos preocupações na média da UE do que em Portugal. Por exemplo, apenas 51% na média da UE estão preocupados com emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus dados pessoais, enquanto em Portugal esse valor atinge os 72% nesta faixa etária. No que diz respeito à educação, na média da UE, não se observa a mesma discrepância entre grupos que se verifica em Portugal, a qual mostra menor preocupação por parte dos indivíduos que estudaram até aos 15 anos de idade. Por exemplo, entre estes, 61%, na média da UE, estão preocupados com emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os dados pessoais, o valor mais elevado, enquanto em Portugal esse valor atinge apenas os 55% e é o mais baixo comparando com os restantes grupos. |
As preocupações dos indivíduos, em Portugal, aumentaram em quase todas as situações em causa, em contraciclo com a tendência de diminuição verificada na média da UE. Por exemplo, a preocupação com a fraude em cartão bancário ou em banco online aumentou 10 pp, para 74%, enquanto a média da UE desceu 3 pp, para 67%. A preocupação com o roubo de identidade, em Portugal, também aumentou significativamente, em 9 pp, para 77%, enquanto a média da UE diminuiu 4 pp, para 66%;
Esta tendência resulta em níveis de preocupação mais altos em Portugal do que a média da UE em relação a todas as situações apresentadas;
Em Portugal, as mulheres tendem a manifestar um pouco menos de preocupação do que os homens, bem como, de forma mais acentuada, os indivíduos com mais de 55 anos e aqueles que estudaram não mais do que até aos 15 anos de idade.
PT 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
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Descobrir software malicioso (vírus, etc.) no seu dispositivo | 6 | 24(-2) | -6 |
Roubo de identidade (alguém roubar os seus dados pessoais e fazer-se passar por si) | 4 | 7(=) | +1 |
Ser vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online | 2 | 11(=) | -1 |
Acidentalmente, encontrar pornografia infantil online | 1 | 3(-1 ) | -2 |
Ocorrer hacking das suas redes sociais online ou conta de email | 4 | 14(=) | +1 |
Acidentalmente encontrar material online que promove ódio racial ou extremismo religioso | 1 | 7(-2) | -1 |
Ciberataques que impedem o seu acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos | 3 | 5(-3) | = |
Pedirem um pagamento em troca da recuperação do controlo sobre o seu dispositivo | 2 | 6(=) | +1 |
Receber emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus dados pessoais (incluindo acesso ao computador, login, informação de pagamentos ou bancária) | 3 | 28(+ 2) | = |
Fraude online em que os bens adquiridos não são entregues,são contrafeitos ou não são como publicitados | 4 | 15(=) | -3 |
Outro cibercrime ou qualquer outro comportamento online ilegal (ciberataque, assédio ou bullying) [espontâneo] | 4 | 4 (=) | +3 |
Não, nada [espontâneo] | 50 | 33(-4) | -5 |
Não sabe | 34 | 21(+12) | +14 |
Sexo | Os homens tendem a afirmar mais do que as mulheres que conhecem alguém que tenha experienciado ou sido vítima de uma das situações descritas: 20% dos homens e 13% das mulheres. |
Idade | Os indivíduos com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos tendem a afirmar mais que conhecem alguém que tenha experienciado ou sido vítima de uma das situações descritas, com 30%, enquanto as restantes faixas etárias apresentam números mais baixos. Por exemplo, apenas 13% das pessoas com mais de 55 anos responderam de forma afirmativa a esta questão. |
Educação | Os indivíduos que ainda estão a estudar tendem a afirmar mais que conhecem alguém que tenha experienciado ou sido vítima de uma das situações descritas, com 27%. Por exemplo, entre as pessoas que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade, apenas 6% responderam afirmativamente a esta questão. |
UE | A média da UE coloca os homens e as mulheres com os mesmos valores quanto à questão apresentada, com 45% cada a identificarem pelo menos uma situação. Nos restantes itens verifica-se um alinhamento entre os valores de Portugal e a média da UE. |
Os indivíduos, em Portugal, em relação aos últimos três anos, afirmam menos do que a média da UE conhecer algum familiar, amigo ou conhecido que tenha experienciado ou sido vítima de alguma das situações descritas: 50% não conhecem e 34% não sabem (o que equivale a 16% a afirmarem que conhecem, menos 9 pp do que no ano anterior), enquanto a média da UE indica 33% que não conhecem e 21% que não sabem (isto é, 46% a afirmarem que conhecem);
A situação em relação à qual os indivíduos, em Portugal, mais afirmaram conhecer alguém que foi vítima ocorre no que respeita a descobrir software malicioso no seu dispositivo (6%). Contudo, a média da UE referente a esta situação é de 24%. A maior discrepância em relação à média da UE verifica-se no que diz respeito a conhecer alguém que tenha recebido emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os dados pessoais, que apresenta 3% em Portugal e 28% na média da UE;
O perfil do indivíduo que mais conhece alguém que tenha sido vítima de uma das situações descritas, em Portugal, tende a ser homem, com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos e ainda estudante.
PT 2019 |
UE 2019 |
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Sim, um website | 11 | 12 |
Sim, um email | 3 | 5 |
Sim, um formulário online | 3 | 4 |
Sim, um número de contacto | 4 | 6 |
Sim, outra forma de reportar um cibercrime ou qualquer outro comportamento ilegal online | 4 | 4 |
Não, não tenho consciência da sua existência | 80 | 77 |
Não sei | 2 | 1 |
Total de "Tenho consciência da sua existência" | 18 | 22 |
Sexo | Os homens assumem ligeiramente mais, com 19%, do que as mulheres, com 17%, terem consciência de algum destes meios de reporte de cibercrimes ou de qualquer outro comportamento ilegal online. |
Idade | Apenas 5% dos indivíduos com mais de 55 anos de idade referem ter consciência de algum destes meios, enquanto, por exemplo, entre os que têm idades entre os 25 e os 39 anos, o valor atinge os 33%. |
Educação | Os indivíduos que estudaram no máximo até aos 15 anos de idade tendem a conhecer menos qualquer destes meios do que os outros. Por exemplo, apenas 6% afirmaram conhecer algum destes meios, enquanto, entre as pessoas que estudaram até depois dos 20 anos de idade, o valor é de 42%. |
UE | Tendências genericamente alinhadas com a média da UE. |
Baixa percentagem de indivíduos (18%), em Portugal, que conhecem qualquer um dos meios referidos, através dos quais se possa reportar um cibercrime ou qualquer outro comportamento ilegal online. A média da UE a este respeito também é baixa, mas menos (22%);
O meio mais conhecido para o efeito, entre os indivíduos em Portugal e na média da UE, é o website &ndash 11% e 12%, respetivamente.
PT 2019 |
Ação + frequente PT/UE 2019 |
UE (tendência 2018-2019) |
Tendência PT (2018-2019) |
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Descobrir software malicioso (vírus, etc.) no seu dispositivo | 71 | Cont. polícia 40/23 |
70(+ 2) | -1 |
Roubo de identidade (alguém roubar os seus dados pessoais e fazer-se passar por si) | 79 | Cont. polícia 66/72 |
86 (-1) | -3 |
Ser vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online | 78 | Cont. polícia 69/67 |
86(-2) | -4 |
Acidentalmente, encontrar pornografia infantil online | 77 | Cont. polícia 56/66 |
82(+1) | +4 |
Ocorrer hacking das suas redes sociais online ou conta de email | 73 | Cont. polícia 42/36 |
78(+1) | +2 |
Acidentalmente encontrar material online que promove ódio racial ou extremismo religioso | 72 | Cont. polícia 49/53 |
74(+4) | +13 |
Ciberataques que impedem o seu acesso a serviços online, como banca ou serviços públicos | 73 | Cont. polícia 46/40 |
79(+3) | +10 |
Pedirem um pagamento em troca da recuperação do controlo sobre o seu dispositivo | 76 | Cont. polícia 61/60 |
80(+1) | -1 |
Receber emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus dados pessoais (incluindo acesso ao computador, login, informação de pagamentos ou bancária) | 72 | Cont. polícia 46/38 |
67(+3) | +16 |
Fraude online em que os bens adquiridos não são entregues, são contrafeitos ou não são como publicitados | 75 | Cont. polícia 48/43 |
84(+2) | -2 |
Situação com mais reação PT 2019 |
Valores PT 2019 |
Situação com mais reação UE 2019 |
Valores UE 2019 |
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Nada | Descobrir software malicioso... e emails fraudulentos... | 10 | Receber emails fraudulentos... | 24 |
Contactava a polícia | Ser vítima de fraude em cartão bancário... | 69 | Roubo de identidade... | 72 |
Contactava o website/vendedor | Fraude online em que os bens adquiridos... | 33 | Fraude online em que os bens adquiridos... | 34 |
Contactava o prestador do serviço de internet | Descobrir software malicioso...e hacking das redes sociais... | 13 | Descobrir software malicioso... | 18 |
Contactava uma organização de proteção do consumidor | Fraude online em que os bens adquiridos... | 10 | Fraude online em que os bens adquiridos...e receber emails fraudulentos... | 11 |
Reportava a situação através de um website ou email oficial (outro que não o da polícia) | Receber emails fraudulentos... | 5 | Ciberataques que impedem o seu acesso a serviços online...e receber emails fraudulentos... | 6 |
Outro [espontânea] | Descobrir software malicioso... | 15 | Descobrir software malicioso... | 13 |
Não sei | Descobrir software malicioso...e material online que promove ódio | 19 | Descobrir software malicioso... | 11 |
Sexo | Os homens tendem a pretender agir mais do que as mulheres em qualquer das situações descritas. Por exemplo, 78% dos homens afirmam que agiriam de algum modo contra a fraude online em que os bens adquiridos não são entregues, são contrafeitos ou não se apresentam como foram publicitados, enquanto apenas 71% das mulheres afirmam o mesmo. |
Idade | Os indivíduos com mais do que 55 anos de idade tendem a afirmar menos do que os das restantes faixas etárias que agiriam em qualquer uma das situações. Por exemplo, 56% das pessoas com mais de 55 anos afirmam que agiriam de algum modo quanto a, acidentalmente, encontrar pornografia infantil online, enquanto entre as pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos o valor atinge os 94%. |
Educação | Os indivíduos com mais estudos ou que ainda estudam tendem a pretender agir mais em qualquer das situações. Por exemplo, 53% das pessoas que estudaram até aos 15 anos de idade no máximo afirmam que agiriam no caso de hacking das suas redes sociais online ou conta de email, enquanto 87% das pessoas que estudaram até depois dos 20 anos de idade o afirmam também. |
UE | Tendências semelhantes, embora na média da UE se verifique, em geral, menor contraste entre grupos do que em Portugal. |
O roubo de identidade é o tipo de situação em relação à qual os indivíduos, em Portugal, mais afirmam que reagiriam de alguma forma caso fossem vítimas, com 79%;
A ação que os indivíduos, em Portugal, mais afirmam que realizariam caso lhes acontecesse alguma das situações apresentadas seria contactar a polícia, tratando-se da resposta mais frequente em relação a todas as situações. O mesmo se verifica na média da UE. A situação que mais se destaca, em Portugal, com esta resposta é a que diz respeito a ser vítima de fraude em cartão bancário ou em banco online, com 69%. Na média da UE a situação que mais se destaca com esta resposta é o roubo de identidade, com 72%;
Em relação ao ano anterior, existem várias subidas, mas receber emails fraudulentos ou telefonemas a pedir os seus dados pessoais é a situação que mais vê subir a disponibilidade para agir, em 16 pp;
A média da UE é quase sempre superior a Portugal na disponibilidade para reagir;
Algumas situações, apesar de maioritariamente conduzirem ao contacto com a polícia, como no que se refere à fraude online em que os bens adquiridos não são entregues, são contrafeitos ou não são como publicitados, o contacto com o website/vendedor tem importância, com 33% de resposta entre os indivíduos em Portugal e 34% na média da UE;
A situação que mais respostas "não sei" provocou, quer em Portugal, quer na média da UE, é a respeitante a descobrir software malicioso, com 19% e 11%, respetivamente. Em Portugal, acidentalmente, encontrar material online que promove ódio racial ou extremismo religioso, também obteve 19% de respostas "não sei".