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DESTAQUES

ATORES E INCIDENTES


Empresas e indivíduos em Portugal reconhecem menos do que na UE sofrer incidentes de cibersegurança, em 2019 (Eurostat).
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8%
DAS EMPRESAS PORTUGUESAS
(13% na UE)
27%
DOS INDIVÍDUOS PORTUGUESES
(37% na UE)

As grandes empresas e as empresas de telecomunicação em Portugal e na UE são aquelas que mais reconhecem justificar incidentes de segurança de TIC, em 2019 (Eurostat).
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14%
DAS GRANDES EMPRESAS PORTUGUESAS
17%
DAS EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES PORTUGUESAS

Há menos empresas em Portugal do que na UE com seguro contra incidentes de segurança de TIC, em 2019 (Eurostat).
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10%
EM PORTUGAL
21%
NA UE

Em 2019, o tipo de incidente de segurança no uso de internet para fins privados que os indivíduos em Portugal reconhecem sofrer mais é o phishing (Eurostat).
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18%
EM PORTUGAL
28%
NA UE

Em 2019, os portugueses com idades entre os 25 e os 34 anos e os portugueses com estudos superiores tendem a reconhecer mais do que outros que sofreram incidentes de segurança no uso da internet para fins privados (Eurostat).
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35%
25-34 ANOS
18%
65-74 ANOS
40%
COM ESTUDOS SUPERIORES
17%
SEM ESTUDOS SUPERIORES

O phishing e a infeção por malware (inclui ransomware) são os tipos de incidentes mais registados em 2019 pelo CERT.PT e pela RNCSIRT (CERT.PT e RNCSIRT).
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No CERT.PT, 31% são phishing; 16% são infeções por malware
Na RNCSIRT, 13% são phishing; 13% são infeções por malware

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O segundo semestre de 2019 regista mais incidentes do que o primeiro, com destaque para o terceiro trimestre no CERT.PT e para o quarto trimestre na RNCSIRT (CERT.PT e RNCSIRT). A Linha Internet Segura também registou mais processos durantes estes períodos (APAV).

Durante 2019, as Infraestruturas Digitais (ID), os Prestadores de Serviços de Internet (PSI), a Educação, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (ECTES) e a Banca são os setores e áreas governativas mais afetados por incidentes e com mais observáveis identificados (CERT.PT).
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19%
DOS INCIDENTES EM ID
18%
DOS INCIDENTES EM PSI
9%
DOS INCIDENTES EM ECTES
8%
DOS INCIDENTES NA BANCA

Entre 2018 e 2019 houve um aumento no número de incidentes registados e no número de vulnerabilidades identificadas pelo CERT.PT (CERT.PT).
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+26%
DE INCIDENTES
+139%
DE VULNERABILIDADES

Entre 2009 e 2018 verifica-se um aumento constante da percentagem, entre todos os crimes registados no país, de crimes informáticos, de crime de devassa por meio informático e de crime de burla informática/comunicações (DGPJ).
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0,6%
DE TOTAL DE CRIMES EM 2009
3,4%
DE TOTAL DE CRIMES EM 2018

O Gabinete de Cibercrime do Ministério Público registou um aumento no número de denúncias entre 2018 e 2019 (MP).
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+21%
DE DENÚNCIAS
+34%
ENTRE AS QUE FORAM ENCAMINHADAS PARA INQUÉRITO

Os casos mais frequentes registados pela Linha Internet Segura, em 2019, são a burla, o furto de identidade e o phishing (APAV).
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20%
BURLA
12%
FURTO DE IDENTIDADE
9%
PHISHING

AMEAÇAS E PROSPETIVAS


Os tipos de agentes de ameaças mais relevantes em 2019-2020 para Portugal são os cibercriminosos, os agentes estatais e os hacktivistas.
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As ciberameaças mais concretizadas por estes agentes de ameaças são o phishing, malware (que inclui ransomware), compromissos de contas, exploração de vulnerabilidades, DDoS, botnets e data breaches.
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Verifica-se, em 2019, um aumento do uso de produtos e serviços de cibercrime disponíveis online (cibercrime-como-serviço).
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Tendência para, em 2020, haver mais articulação entre ameaças estatais e não estatais, com maior dificuldade de atribuição.
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Tendências globais para certas tecnologias emergentes (Internet das Coisas, 5G, Inteligência Artificial, Computação Quântica e Plataformas em Nuvem) que aumentam a superfície e os vetores de ataque.
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Persistência de problemas globais que promovem a fragmentação e a imprevisibilidade na governabilidade da cibersegurança a nível internacional, em 2020.
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Importância global de certos cibercrimes que envolvem ransomware, fraude, phishing e ataques à cadeia de fornecimento, em 2020.
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A pandemia de Covid-19 interfere em todas as previsões para 2020 e 2021: possível desaceleração da evolução de algumas tecnologias; ameaça à proteção dos dados pessoais; e aumento dos ciberataques que usam a engenharia social oportunista em relação a momentos de crise ou promovem a desestabilização social e política.

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Última atualização em 15-07-2022